O DCIAP arquivou as suspeitas contra o vice-presidente de Angola, Manuel Vicente, o governador da província do Kuando Kubango, Francisco Higino Carneiro e a empresa Portmill. A decisão mereceu um comunicado da Procuradoria Geral da República. Mas, hoje, no Diário de Notícias, o Carlos Rodrigues Lima foi mais longe: chegou ao despacho de arquivamento do processo onde o procurador Paulo Gonçalves escreveu que espera que a decisão possa “contribuir para o desanuviar do clima de tensão diplomática que tem ensombrado com mal-entendidos a amizade entre os dois povos irmãos”.
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