Aos 13 anos, Isadora Faber abriu uma página no Facebook chamada Diário de Classe para contar a realidade das escolas públicas no Brasil. Começou a partilhar fotografias e vídeos com as condições dos estabelecimentos de ensino, mas também denunciou abusos de professores e responsáveis escolares. O projecto tornou-se um fenómeno nacional com quase 638 mil seguidores, que deu origem a um livro, mas também uma fonte de problemas: a rapariga foi ameaçada por aqueles a quem as suas denúncias não agradavam.