Aviso: este post é o primeiro de uma série que, se tudo correr bem, só terá fim quando os jornais e as revistas acabarem em papel. Todos os dias – e sempre que for possível –, O Informador vai destacar um artigo da imprensa portuguesa. Pode ser uma notícia, uma reportagem, uma entrevista ou uma crónica. O critério será variável. Não tem de ser sobre a questão que faz manchetes ou abre telejornais. Mas terá de ser importante – e interessante.
É o caso do texto assinado pela Catarina Falcão nas páginas 26 e 27 do i, sobre o site Casa Comum, uma iniciativa da Fundação Mário Soares (FMS) para agregar numa plataforma online e disponível a todos mais de um milhão e meio de documentos, fotografias, vídeos e ficheiros audio sobre Portugal e os países lusófonos. Para além dos arquivos da própria FMS, já estão online documentos oriundos de Timor, Cabo Verde, Guiné Bissau São Tomé e Principe – e a base de dados não pára de aumentar. No site, a Casa Comum apresenta-se assim:
“Concebido como um projeto de salvaguarda, tratamento e disponibilização pública de documentação histórica relevante, desde o início que a vertente digital foi um elemento fulcral deste projecto – basta atentar em que, logo em 1997, foram colocados acessíveis na internet numerosos documentos e, desde aí, não cessou de crescer essa componente de serviço público.
Hoje, volvidos cerca de 16 anos, chegou o momento de abrir na internet uma nova plataforma, que congrega fundos documentais de diferentes instituições e países e permite o seu cruzamento, abrindo acrescidas oportunidades ao público em geral e aos investigadores.
Trata-se de uma plataforma em língua portuguesa, especialmente vocacionada para servir instituições dos países da CPLP e que, estamos em crer, pode abrir novas e profícuas perspetivas de desenvolvimento dos trabalhos de preservação da Memória Histórica nos nossos países, solidificando as ações de cooperação entretanto desenvolvidas.”
Eis a primeira notícia da micro revista de imprensa de O Informador.

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